Trata-se de apresentar como, ao
longo do tempo, as fontes de natureza periódica tem utilizada pelos
historiadores. De material desprezado e considerado pouco confiável, passou a
ocupar lugar de destaque na produção do conhecimento me história. Pretende-se
não só apresentar essa trajetória, mas também discutir as razões das mudanças e
os desafios colocados para o pesquisador.
Diferença de fonte e documento =
Documento é qualquer vestígio. Ela passa a ser fonte quando se utilizado em um
trabalho. Fonte é quando o documento é usado pelo historiador.
Quando viram questões para a
sociedade, passa-se a ser dado valor a certos documentos. As fontes passam a
ser importantes conforme as necessidades de sua época.
A história não muda, mas as suas
interpretações sempre mudam.
Qualquer documento que se eleja
para virar fonte está contaminado pelo pensamento de sua época.
É necessário a interpretação,
pois não existe verdade absoluta. Não só o que aconteceu no passado, mas o que
as pessoas fizeram em seu tempo.
O hoje preside suas lembranças no
passado, isso é a memória. Isso não é história, mas parte dela.
“O passado é imprevisível”
O historiador não pode dizer o
que quer. Ele está preso aos vestígios do passado. Não tem
opinião se não puder
prová-la.
E também se deve ter diferentes
visões para as publicações de diferentes épocas. E assim, os documentos devem
ser lidos pela ótica de quem escreveu.
O historiador trabalha com duas
óticas:
·
Diacronia = Tempo
·
Sincronia = Tudo o que ocorreu nesse tempo
Sendo dessa forma, a fonte passa
a ser também objeto
(Certos materiais são fontes e objetos)
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